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*quarta-feira, 12 de setembro de 2007 Querido diário... Hoje acordei com preguiça de ir para a faculdade. Dormi mais um pouco, até às 9h30, levantei, tomei banho, almocei e saí para trabalhar uns 20 minutos antes da hora habitual. Passei no banco banco, fiz um saque e fui pro trabalho. Umas 13h30, pedi licença e fui até o banco Real. Não tinha tido tempo de ir antes de entrar, fui pagar a primeira parcela da minha passagem para Nova York, onde vou fazer um curso de inglês em janeiro. Uns dez minutos depois, estava de volta para o trabalho. Dia tranquilo, sem muito para fazer. Liguei para a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação, que deverá realizar um concurso público em breve. Comecei a redigir a matéria sobre o tal concurso e, lá pelas 15 horas, nós da redação ouvimos quatro barulhos, que poderiam ser qualquer coisa. Foram quatro tiros. "Tem um defunto na rua", gritou uma das minhas colegas, que trabalha ao lado da janela. Dois rapazes abordaram um outro que estava num orelhão na rua Conselheiro Crispiniano, na lateral do Teatro Municipal e atiraram na cabeça dele. O vigia do teatro tentou ajudar e também foi baleado. Os atiradores fugiram, mais um deles foi preso quando tentava entrar no metrô Anhangabaú. As vítimas foram levadas para a Santa Casa, mas seu estado não foi divulgado. Da nossa janela, não deu para ver tudo, mas eu vi o sangue escorrendo da cabeça do baleado. Voltei para a minha mesa. Às 18 horas saí, peguei um trânsito infernal até chegar na USP, onde tive a primeira aula do semestre de História Moderna II. O tema da aula foi a Revolução Gloriosa. No final da aula, um rapaz ficou indignado. Ele assistiu à toda a aula pensando que se tratava do professor Henrique Carneiro. Na verdade, era o Modesto Florenzano. Acontece. Saí às 21h30 e encontrei minha mãe em Pinheiros e voltamos juntas para casa. Chegamos umas 22h10, vim ver meus e-mails, e agora vou dormir, que estou morrendo de sono. por Amelie às 22:50
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