Lígia, 24 anos. A pior hora é quando eu lembro que tenho que entrar aqui e atualizar esse número mais uma vez.

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*quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

E viva o poder ultrajovem!

Outro dia, eu fui com uma amiga na casa de uma tia dela. Daí, papo vai, papo vem, a tia conta, animadíssima, que não comprava mais bolachas com recheio. Para ver se o filho mais velho, um tanto quanto rechonchudinho, emagrecia.

Dali cinco minutos, passa o garoto. Em uma mão, um copo com coca-cola. Light, provavelmente. Na outra, um prato cheios de bolachas. Sem recheio. E com uma montanha de Nutella em cima.


por Amelie às 22:05 | 3 comentários

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*sábado, 24 de fevereiro de 2007

Depois de meses, terminei de ler o Anthology, dos Beatles. Nunca demorei tanto para ler um livro. É que, conforme eu ia chegando no final, eu ia desacelerando o ritmo de leitura. Para nunca acabar nunca.

Não só o livro, que é fenomenal. Mas a história também. Eu tinha a sensação de que, se eu não lesse, mesmo que eles tivessem se separado 24 anos antes de eu nascer, para mim, seria como se não tivesse acontecido.

Estou digerindo ainda.

Agora resta lotar meu MP3 e atravessar todo o livro de novo, agora para ver as fotos com mais calma.

Ah, e não contem pra ninguém, mas eu sou bobona e chorei no final.


por Amelie às 21:14 | 5 comentários

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*quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

O ápice do meu carnaval foi ir ao cinema com dois amigos. Fazia 5 meses que eu não ia ao cinema, 8 se levarmos em consideração apenas as vezes em que eu realmente fui com o intuito de ver o filme. Uma vergonha. Nunca passei tanto tempo sem ver um filme no cinema. Talvez porque há muito um filme não me atraía até a sala de projeção. Talvez por falta de tempo, talvez por preguiça. Mas, por sorte, quebrei o meu jejum da melhor forma possível.

O roteiro de Pequena Miss Sunshine é simples: uma família desequilibrada sai para uma viagem em que tudo que dá errado e, entre um tropeço e outro, aprende a conviver, retomando a unidade e a harmonia familiar. Os personagens, também são simples: uma mãe tentando administrar um ambiente familiar confuso, um pai bitolado que não aceita ser um perdedor, um tio suicida, um avô viciado em heroína, um irmão adolescente revoltado com o mundo, e uma garotinha que sonha em ser a vencedora de um concurso de miss.

Por aí, pode-se imaginar qualquer coisa, desde algo no estilo Férias Frustradas, até algo com final exaltando o american way of life. Mas o filme se esquiva desses dois caminhos, e também de qualquer outro clichê do cinema americano. Aliás, há muito tempo, alguém disse que é difícil acreditar que trata-se de um filme americano, e é verdade.

O roteiro, apesar de simples, é recheado de bons momentos, que podem levar tanto às gargalhadas quanto trazer lágrimas aos olhos. Os personagens, planos ao primeiro olhar, vão se tornando figuras complexas, humanas, com várias matizes que se mostram durante o enredo sem, no entanto, perderem sua essência.

Pequena Miss Sunshine não é um filme para entendidos. É um filme para quem gosta de cinema, para quem gosta de bons filmes. Segundo Hitchcock, muitos diretores diziam que seus filmes eram "pedaços da vida", no que ele retrucava que os seus eram "pedaços de bolo". E não há uma melhor descrição que a sugerida pelo mestre do suspense: Pequena Miss Sunshine é um delicioso pedaço de bolo.


por Amelie às 10:42 | 6 comentários

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*quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Quando eu vou comer bolacha eu puxo a fitinha do lacre beeeeeeeeeem devagarinho. Quando eu vou lavar roupa, eu deixo pingar só umas gotinhas no tecido, pra ver as bolinhas perfeitas de água deslizando. Quando eu vou assistir Castelo Ra Tim Bum, eu fecho os olhos na abertura, para não perder a surpresa de quem vai ser o participante especial.

Felicidades tão bobas.




por Amelie às 14:45 | 3 comentários

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*quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Porque me obrigaram, eu mudei para o novo blogspot. Daí eu pensei em utilizar de suas funcionalidades, separando, por exemplo, meus posts por categoria.

Mas daí eu parei, pensei, e todos os meus posts são sobre o mesmo tema. Enfim. Desencanei.

Eu tenho tantas coisas para falar. Coisas importantes. Sonhos. Impressoões. Novidades. Expectativas. Mas tem coisa que, quando sai da cabeça, não é mais a mesma coisa. A menos que você seja um Dostoieviski ou algo do tipo. O que eu, humildemente, não estou nem perto de ser.

Enfim. Esse é um post totalmente picareta.

Acho que eu funciono mais quando não tem nada na cabeça. E agora tem muita coisa acontecendo.

Bleh.
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=)


por Amelie às 22:32 | 7 comentários

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