Lígia, 24 anos. A pior hora é quando eu lembro que tenho que entrar aqui e atualizar esse número mais uma vez. Contato/MSN: ligiamelia@hotmail.com Eu leio... |
Eu sempre tive uma relação íntima com o frio.Quand...
Ela: Será que já está chegando?A Outra: Deve ser p...
Não sei.Mas acho que algumas pessoas têm um certo ...
Às vezes, a única coisa que a felicidade exige de ...
Abra a janela do seu quarto, ponha a cabeça para f...
Diante da pergunta, umas riem nervosas, outras fic...
Uma das muitas sucursais de seu estabelecimento qu...
A cada semana, a Revista Veja nos brinda com uma n...
E viva o poder ultrajovem!Outro dia, eu fui com um...
Depois de meses, terminei de ler o Anthology, dos ...
*terça-feira, 29 de maio de 2007 Depois de velha, resolveu aprender a ser boba e se apaixonou pelo moço que segurava seus livros no ônibus. Por alguns momentos, esqueceu todas as suas outras grandes paixões. Naqueles trinta minutos, ele era só dela. Os lábios delicados, contrastando com a barba áspera, eram todos, só dela. Os olhos azuis e, - quem diria - os cabelos loiros e finos, cobrindo de leve a testa, eram só dela. As mãos grandes, porém finas, os dedos, tudo, tudo, era só dela. Numa esquina da Lapa se conheceram, na altura da PUC se apaixonaram. Ao alcançar a Dr. Arnaldo, já eram um casal feliz na espera pelo primeiro filho. Era uma menina, e ia se chamar Luíza. Na Av. Paulista, se separaram, quando o moço acordou de seu sono aparentemente profundo, se levantou e seguiu o destino de nunca mais se verem. Ela também seguiu seu rumo. E, provavelmente, nem mesmo se lembrará mais dele até o final do dia. por Amelie às 08:19
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