Lígia, 24 anos. A pior hora é quando eu lembro que tenho que entrar aqui e atualizar esse número mais uma vez.

Contato/MSN: ligiamelia@hotmail.com

Alquimia do Verbo

Onomatopéia

One Last Run

Um pouco de bossa

Tutameia em Prosa

Amarelo Banana

Champ Vinyl

Champ Chronicles

Me Exorcisa

O Vale de uma Boneca

Isshou

Carolina Villenflusser

Manual do Cafajeste

Te Dou Um Dado

 

Tudo era muito muito romântico quando eu tinha set...

A morte deste blog não foi revogada. Este é apenas...

O blog morreu.

Minha professora de Jornalismo Econômico contou qu...

Descobri um dia desses, em circunstâncias das mais...

Cara, que vontade de escrever um post com umas 30 ...

There are places I'll rememberAll my life though s...

Mantra:Nao posso faltar nas aulas de Etica.Nao pos...

Daí que eu ponho o pé em casa e uou, uou, a terra ...

Se você é classe média no Brasil (e isso vale espe...

maio 2006

junho 2006

julho 2006

agosto 2006

setembro 2006

outubro 2006

novembro 2006

dezembro 2006

janeiro 2007

fevereiro 2007

março 2007

abril 2007

maio 2007

junho 2007

julho 2007

agosto 2007

setembro 2007

outubro 2007

novembro 2007

dezembro 2007

janeiro 2008

fevereiro 2008

março 2008

abril 2008

maio 2008

junho 2008

julho 2008

agosto 2008

setembro 2008

outubro 2008

novembro 2008

*segunda-feira, 7 de julho de 2008

"Ô tiiiiia!" Foi assim que ele me recebeu no dia que eu fui só dar um pulinho lá. Cauê, fácil de aprender porque é o único que tem o chapéu em cima do ê. "Ô tiiiiiia", pega e me puxa pela mão a cada cinco minutos. "Ele me bateu, quero brincar no cavalinho, olha o barquinho na minha blusa!"

"Hmmmmm, que cheirosa!!", uma por uma todas as mãozinhas limpas e perfumadas depois de fazer o xixi. "Cheira a minha, cheira a minha!"

"Aaalecrim, alecrim dourado, que não foi semeado". A brincadeira era a dança das cadeiras, mas o Jonathan só se interessava pela música. Calado, ele prendeu a mão entre as cadeiras e eu só percebi porque os olhos estavam cheios de lágrima. Não se aperreia por nada. Se o brinquedo não está lá, ele volta e fica mais um pouquinho no colo da tia Iracema. (fala baixo mas foi dele que eu mais gostei)

Sentamos numa roda e, quando eu percebi, ela já estava infiltrada no meu colo. "A Mikaele não pode ver uma pessoa nova!", me explicaram. Foi a manhã inteira de mãos dadas até a hora do almoço. "Tia, quero fazer xixi!!!" Meu deus, e agora?

Pra achar o Gabriel, é o ouvido que serve de guia: onde tiver gente chorando, é porque ele está por perto. Bonzinho, mas muito agitado. Levantou carrinho com menina em cima e tudo.

"Tia, olha, ele jogou a semente no chão!" - Ah, de ser a mais velha e a mais metida a sabe tudo que nem a Gabriella eu entendo bem. "Tia, é pra ficar de pé agora, não é? Tá vendo, eu disse que é pra ficar de pé!"

Ainda tem a Iara, a Thalita, o João e a Tuany, fora os que resolveram se presentear com umas férias durante o mês de julho.

Estou fazendo trabalho voluntário numa creche perto de casa.



por Amelie às 19:09 | 6 comentários

____________________________________________________