Lígia, 24 anos. A pior hora é quando eu lembro que tenho que entrar aqui e atualizar esse número mais uma vez.

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*sábado, 6 de janeiro de 2007

Apenas duas coisas têm me dado algum prazer nestas férias: ouvir os Beatles (o que, por acaso, faço neste exato momento - Savoy Truffle) e ler a revista piauí.

Há cerca de um mês, meu pai foi contemplado, graças a sua sorte privilegiada para ganhar coisas relevantes, com seis semanas da Revista Veja em casa. Na falta de uma embalagem incrementada ou da bula de um dos remédios do meu pai e da minha mãe que ficam em cima da mesa - a do meu anticoncepcional eu já sei de cor, então, procuro variar -, serve como passatempo para os meus solitários cafés da manhã.

A minha leitura da Veja segue uma rotina mais ou menos regular uma semana após a outra - vou lendo as matérias conforme elas são engolíveis... no último dia, já vencida pelo tédio matutino, apelo para as matérias sobre política. Em casos extremos, me atrevo a ler até mesmo o Diogo Mainardi e a Veja São Paulo. É, coisas de uma leitora inveterada (quem dera o armário de remédios da minha casa fosse mais recheado nestas horas...).

Certos tipos de assunto eu sempre deixo para o final. Como novas descobertas arqueológicas (uó do pé no saco), por exemplo.

Tanto que eu realmente não me impressionei muito quando um professor meu me disse que, ao ler uma matéria sobre a descoberta, na África, da criança mais antiga do mundo publicada na primeira edição de piauí, ficara até emocionado.

De birra, comprei a revista, li a tal matéria, e me apaixonei pela menininha - Salem - que, ora bolas, tinha sido encontrada próximo de onde, anos atrás, descobriram Lucy, a mulher mais antiga do mundo, não por acaso xará da Lucy in the sky with diamonds.

Não sei se os seres humanos normais sentem a mesma coisa, nem mesmo se isso é comum a todos os meus colegas de classe, mas eu, como jornalista, fico muito feliz em ler a tal revista de nome estranho.

Me dei conta disso ontem quando, lendo uma das matérias de uma série sobre natação publicada na edição de janeiro, me peguei pensando "poxa, eu deveria nadar mais, é tão bom", para segundos depois lembrar que eu acho natação um porre, uma chatice sem tamanho.

Quando eu vi pela primeira vez esta revista na banca, estava com uma colega da faculdade, e soltei o seguinte comentário: "É muito boa, não vai durar".

Espero que a profecia não se cumpra.

Para quem quiser conhecer: www.revistapiaui.com.br


por Amelie às 22:09 | 11 comentários

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