Lígia, 24 anos. A pior hora é quando eu lembro que tenho que entrar aqui e atualizar esse número mais uma vez.

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*domingo, 22 de outubro de 2006

Eu nasci na primavera, a mais adorável das estações do ano. Numa família razoavelmente sem problemas e, excetuando-se o de sempre - dinheiro, ou a falta dele - eu não tenho quase nenhuma reclamação. Levando em consideração que tem muita gente que considera a família o pior dos pesadelos, acredito que me dei bem. Nunca fui a mais bonita das meninas da minha turma, nem a mais inteligente - mas de burra ou feia ninguém pode me chamar. Consegui, excluindo-se novamente as coisas de que se necessita dinheiro para obter, quase tudo que quis. Nunca tive muitos amigos, mas os que tive - ou a maioria deles, porque cruzei com uns belos de uns filhos da puta - foram e continuam sendo da melhor espécie que alguém pode querer. Tirando uma alergia aqui ou ali, sempre tive saúde - é piegas dizer isso, mas ter saúde é uma beleza! Sempre tive sorte em tudo. Sou daquele tipo de pessoa que até quanto tem azar, tem sorte - se algo não acontece da forma como eu queria, depois eu sempre percebo como foi melhor. Enfim, posso dizer que, se eu pudesse escolher como seria minha vida, pouca coisa eu teria a mudar. Não, eu teria muitas coisas. Mas isso não quer dizer que eu não esteja satisfeita.

Este post é para servir como um mantra, pra quando aquela única coisinha que não me deixa ser completamente feliz vem infernizar minha cabeça.


por Amelie às 19:11 | 2 comentários

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